Colhemos o que plantamos

É na aparência e não na realidade que o mal é bem-sucedido. O menino vadio que foge da escola, o jovem preguiçoso em seus estudos, o balconista ou aprendiz que deixa de servir aos interesses do seu patrão, o homem que em qualquer negócio ou profissão é infiel para com suas mais altas responsabilidades, pode lisonjear-se de que esteja a adquirir vantagens enquanto o mal estiver oculto. De fato, nada ganha com isto, ante se está defraudando a si próprio. A ceifa da vida é o caráter, e é este que determina o destino tanto para esta como para a vida futura.

A ceifa é uma reprodução das sementes semeadas. Cada semente produz fruto ‘segundo a sua espécie’. Assim é com os traços de caráter que acariciamos. Egoísmo, amor próprio, presunção, condescendência própria, reproduzem-se, e o fim é miséria e ruína. ‘O que semeia na carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.’ Gálatas 6:8. Amor, simpatia, bondade, produzem frutos de bênçãos, colheita esta que é imperecível.

Do livro Educação, de Ellen White.

Uma resposta em “Colhemos o que plantamos

Fico muito feliz quando você faz um comentário. Volte mais vezes.